Espero que não seja contagiante, espero que a minha demasiada preguiça das pessoas não corrompa a todos. Mas serei sincera e de uma vez por todas. Sim, eu me arrependo. Apesar de relutar sempre para que não aconteça. Vez ou outra, o maldito arrependimento aparecerá. Na maioria dos casos o arrependimento é proveniente das pessoas ou melhor, do meu contato com as pessoas. Pois é, tenho preguiça dessas. Acho-as irritantemente confusas, desgastantes e sem pormenores, um tanto quanto descartáveis. Sim, tanto pra mim, quanto para o resto da população. É, estou sim, tentando dizer que aproximação, contato, conversas e interesses, na maioria das vezes, a meu ver são desnecessários. Não estou interessada em desgastes emocionais, em desvios de atenção e muito menos joguinhos, como aqueles costumam dizer, conquista. Entretanto, mostro-me de uma forma simples. Sou clara, esclarecida, sem jogos. Sem coragem e vontade para brincar. Tenho preguiça de você, dele, dela e de toda aquela conversa, aquela briga, as explicações e desculpas. Não existe meio termo, indecisões e confusões. Sou isso e talvez pode-se dizer que um pouco mais. Mas sou muito mais simples do que pareço. Portanto, para mim sempre será isso ou aquilo. E como não é. Mais uma vez afasto-me.
A penetra - Sophie Kinsella
Há 2 dias
5 comentários:
tenho medo desses seus textos!
e laiá ...
Eu já disse, não disse? Basta apenas uma palavra ou falta dessa para me inspirar. Não é um todo e sim detalhes. Poxa, tenho até medo de continuar escrevendo. Sshuahsuahsua Um beijo.
'Mas serei sincera e de uma vez por todas'
Uau.
E uau de falar tudo meeeeesmo
hahaah
adorei, amor!
Texto fabulosamente bem escrito, com aquela pitada de você que, claro, só você sabe dar.
Tá faltando uma leitura sua no meu blog! Vamos trocar essas figurinhas, ora bolas!
Beijos!
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