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22/10/2009

Pra ouvir ' The Fixer '

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Não exija nada de mim. Não peça considerações, afeto, amizade. Não sou assim. Não sei lidar com certas situações. Vai, você sabe do que estou falando. Eu não me esforcei com você. Eu simplesmente sou assim. É, ficar com você não era ruim. Sentir sua falta era apavorante. Corrigir seus erros de português era corriqueiro. Várias coisas nesse tempo, foram muito natural. Só o fato de que tudo aconteceu de uma maneira rápida e devastadora. Me arrependo. Sim, essa é a única palavra que descreve tudo agora. Arrependimento. Não, não estou cuspindo no prato que comi. Mas preferia continuar sendo a menina que não te conhecia, que não dava Oi na academia, mas que você conhecia desde sempre. Preferia você sem o vínculo que criamos. Preferia você de qualquer maneira, desde que eu não tivesse reparado em você. Não me peça sorrisos e agrados. Educação. Maturidade. Você só terá tudo aquilo que fui com você novamente, quando eu não me importar mais. Quando você não fizer mais diferença nenhuma. Quando eu tiver aquela impressão de que você só foi mais um. Aí sim, os sorrisos farão parte. Os cumprimentos surgirão por educação. E a minha indiferença será aquela de antes. A minha educação vai voltar, mas somente quando eu conseguir olhar pra você e não sentir mais nada. E eu sinto muito, mas isso não tem conserto.

5 comentários:

daysao disse...

neh!! mt boa pek! tamo junto..parceria.. sabe neh dakele jeito rsrssr

bjbj

Letícia Castilho disse...

Olhaaa..descobri pq naum consigo dar "OI" pra uma certa pessoa. Talvez quando tudo passar as coisas voltem ao normam mesmo..rs.
Algumas coisas realmente não tem conserto mesmo.
E sinceridade é tudo neh Thaís...rs

Unknown disse...

me desculpe!:(

Dan Arsky Lombardi disse...

Qualquer pessoa conseguia ver nesse relacionamento um estrela muito brilhante coberta por esterco.
O pássaro que voa alto não pode ser parceiro da lesma que se arrasta, deixanto um rastro de muco.
Mas afinal, o que resta para nós do passado, senão rir dele e vermos como fomos ridículos em nossas expectativas, mesmo que não as tivessemos.
Quando eu soube, só conseguia pensar num grande tumor, num enorme câncer sendo retirado, antes que dominasse todo o corpo e causasse o pior tipo de dano: uma metamorfose oposta.
Como será que podem existir pessoas que insistem em tentar transformar borboletas em lagartas?

Nanny Micheletto disse...

Adorei esse!

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