"segurei meu pranto pra transformá-lo em canto e para meu espanto, minha voz fez nós, que me apertavam tanto, e já sem a corda no pescoço, sem grades nas janelas e sem pesos ou algemas na mão, eu encontrei a chave dessa cela. devorei o meu problema e engoli a solução"
Estudante de jornalismo, fascinada por filmes, livros e músicas. Negativamente excêntrica, utópica, desleixada, rebelde, imprevisível, intempestiva e inconstante. Mas com um apreço imenso pela liberdade, seja ela minha, dos outros ou de expressão. Ansiedade e nervosismo me definem parcialmente. Meu sistema nervoso central bloqueou qualquer tipo de demonstração de afeto, mas nao leve isso para o lado pessoal. Não se assustem, eu não mordo!
;)
5 comentários:
Lindo. E disse tudo..
Em homenagem ao Otávio.
;*
Quanta determinação, moça.
Gostei.
Bom texto.
é djavan. =)
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